Pode ser a duração relativa das
coisas que cria no ser humano a idéia de presente, passado e futuro; período
contínuo no qual os eventos se sucedem. O tempo também pode ser o intervalo que
separa dois corpos num determinado período, esse intervalo às vezes
prolonga-se; prolongar significa expandir a duração de algo. E a expansão que
muitas vezes foge de proporções, ou seja, torna-se imensurável, indeterminado
de avaliar a amplitude e grau (espaço) do que venha a ocorrer.
O tempo para os historiadores
afasta o passado do presente e respectivamente do futuro, já como alguns
especialistas costumam dizer o passado é reflexo do presente e poderá ser
reflexível no futuro, já que o presente é mutável, então com tantas definições tudo
torna-se parte integrada de uma cadeia onde cada evento sucede a partir de um
outro.
Amor é a forte afeição por outra
pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais. Nessa
situação interpessoal, que envolve duas pessoas o tempo poderá muitas vezes
torna-se um desgaste do que foi construído ao longo do tempo, todos os sonhos,
todos os anseios. Porém por outro lado o tempo no amor, poderá ser uma questão
decisiva de organização, da “psique”, onde os pensamentos e projetos de futuro possam
manter uma estrutura solida.
Contudo o tempo desgasta como já
foi percebido ao longo da história. Pois na história o tempo fez com que muitos
registros fossem APAGADOS. E em algumas situações da vida registros APAGADOS,
tornam a ‘vida’ um pouco mais difícil....
Apesar de todas essas palavras
existe um grande paradoxo. Pois apesar do tempo ser inimigo em algumas
situações da vida e da história; é o tempo que traz a solução para os
problemas.
Dar tempo ao tempo . . . .
Por Diego Farias
Parabéns Lima Neto por possibilitar a divulgação no seu blog de bons textos e abrir espaço também para outros autores. Mostra o qual nobre é o seu espírito.
ResponderExcluirParabéns Diego Farias pelo texto. É realmente excelente, e faz com que se pense melhor sobre como gastamos o tempo que temos nesta vida.